segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Mensagem Episcopal de Natal
“Nele estava a Vida e a Vida era a Luz da humanidade”
João 1:4
Queridas irmãs e irmãos em Cristo,
e todas as pessoas de boa vontade,
que a Luz de Cristo esteja em vocês:
A Vida é o sentido de tudo! Vida com letras maiúsculas! Quando escrevemos assim não nos referimos apenas a “uma vida”, ou a “minha vida”, mas a tudo o que faz a vida acontecer. Do ponto de vista da nossa fé cristã, como em muitas outras expressões religiosas, ainda acrescentamos o sentido da transcendência, isto é, da Vida que vai além da mera existência na dimensão terreal, da vida como energia geradora e inesgotável.
Esta energia é chamada, nestes primeiros versículos do Evangelho segundo a comunidade de João, de “Logos” (João 1:1; três vezes, como expressão trinitária), que pode ser traduzido como “Palavra”, também significa “sentido” ou “significado”. Em Cristo, mesmo antes dele se encarnar, estava o significado de tudo! O sentido da Vida! O sentido da Luz! O sentido da humanidade! O sentido da plena revelação de Deus como Trindade Santa! Cristo é fonte de toda a criação e tudo o que há reflete seu sentido vital e luminoso.
Mas, é claro, este Logos, como também afirmam estes versículos do Quarto Evangelho, “se fez carne” (João 1:14). A expressão “carne” é muito mais que “corpo humano”, mas é aquilo comum a toda matéria! Todo ser vivo tem “carne” de certa forma. Portanto, este Deus, que já era Logos, veio participar da sua própria criação como matéria viva. Até a carne pode não ter vida e ainda ser carne. Podemos dizer que, em Jesus Cristo, Deus se fez matéria prima da Vida! Unindo assim, em divina comunhão, o material e o espiritual! De forma que a partir da revelação de Cristo a matéria vive no espírito e o espírito na matéria! Algo vem evidente na ressurreição do corpo!
Esta é a nossa VIDA e a nossa LUZ revelada em Cristo. Nada fica fora da Vida, em tudo podemos ver a energia vital de Deus em Cristo! A Luz de Cristo ilumina o universo sem exclusões, sem distinções, e nos chama a olhar a Vida com esta Luz! Olhemos de novo ao nosso redor, veremos quanta Vida nos foi dada (em sua divina diversidade), olhemos dentro de nós, vejamos quanta Vida nos foi dada (em sua diversidade de misteriosas manifestações), pensemos em quem já nos está mais entre nós, e como a energia da Vida ainda se faz sentir, esperando o tempo do reencontro!
QUE POSSAMOS ILUMINAR NOSSAS VIDAS, NOSSO MUNDO, NOSSOS SONHOS, NOSSAS PENAS, COM A LUZ DA VIDA, EM CRISTO JESUS.
Dom Humberto Maiztegui Gonçalves - Natal 2015
João 1:4
Queridas irmãs e irmãos em Cristo,
e todas as pessoas de boa vontade,
que a Luz de Cristo esteja em vocês:
A Vida é o sentido de tudo! Vida com letras maiúsculas! Quando escrevemos assim não nos referimos apenas a “uma vida”, ou a “minha vida”, mas a tudo o que faz a vida acontecer. Do ponto de vista da nossa fé cristã, como em muitas outras expressões religiosas, ainda acrescentamos o sentido da transcendência, isto é, da Vida que vai além da mera existência na dimensão terreal, da vida como energia geradora e inesgotável.
Esta energia é chamada, nestes primeiros versículos do Evangelho segundo a comunidade de João, de “Logos” (João 1:1; três vezes, como expressão trinitária), que pode ser traduzido como “Palavra”, também significa “sentido” ou “significado”. Em Cristo, mesmo antes dele se encarnar, estava o significado de tudo! O sentido da Vida! O sentido da Luz! O sentido da humanidade! O sentido da plena revelação de Deus como Trindade Santa! Cristo é fonte de toda a criação e tudo o que há reflete seu sentido vital e luminoso.
Mas, é claro, este Logos, como também afirmam estes versículos do Quarto Evangelho, “se fez carne” (João 1:14). A expressão “carne” é muito mais que “corpo humano”, mas é aquilo comum a toda matéria! Todo ser vivo tem “carne” de certa forma. Portanto, este Deus, que já era Logos, veio participar da sua própria criação como matéria viva. Até a carne pode não ter vida e ainda ser carne. Podemos dizer que, em Jesus Cristo, Deus se fez matéria prima da Vida! Unindo assim, em divina comunhão, o material e o espiritual! De forma que a partir da revelação de Cristo a matéria vive no espírito e o espírito na matéria! Algo vem evidente na ressurreição do corpo!
Esta é a nossa VIDA e a nossa LUZ revelada em Cristo. Nada fica fora da Vida, em tudo podemos ver a energia vital de Deus em Cristo! A Luz de Cristo ilumina o universo sem exclusões, sem distinções, e nos chama a olhar a Vida com esta Luz! Olhemos de novo ao nosso redor, veremos quanta Vida nos foi dada (em sua divina diversidade), olhemos dentro de nós, vejamos quanta Vida nos foi dada (em sua diversidade de misteriosas manifestações), pensemos em quem já nos está mais entre nós, e como a energia da Vida ainda se faz sentir, esperando o tempo do reencontro!
QUE POSSAMOS ILUMINAR NOSSAS VIDAS, NOSSO MUNDO, NOSSOS SONHOS, NOSSAS PENAS, COM A LUZ DA VIDA, EM CRISTO JESUS.
Dom Humberto Maiztegui Gonçalves - Natal 2015
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Caminhada Ecológica cancelada por de excesso de chuvas
Paz e Bem!
A Diocese Meridional tinha programado uma Caminhada Ecológica de encerramento da Semana Franciscana para o dia 11 de outubro, próximo sábado, em Santo Antônio da Patrulha e Caraá, mas a mesma foi cancelada por causa do excesso de chuvas.
As comunidades da Missão do Advento, na Quebrada do Rio dos Sinos, município de Caraá, do Ponto Missionário Emanuel e da Paróquia São Mateus, de Santo Antônio da Patrulha, estavam mobilizadas para receber os participantes desta caminhada e repetir o ótimo encontro ocorrido em 2014. Mas, esse momento de espiritualidade e consciência ecológica fica para uma outra oportunidade.
Informando o cancelamento da Caminhada Ecológica nesta data, agradecemos a acolhida e apoio manifestado pelas comunidades de Caraá e Sto. Antônio, também anunciamos que possivelmente, seja agendada nova data para uma atividade em alusão ao tema do meio ambiente no local onde estava previsto o evento de sábado.
Abraços fraternos do Movimento Francisclariano e TSSF da Diocese Meridional.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
Sermão de Dom Humberto no Dia dos Pais 2015
SERMÃO POR OCASIÃO DO DIAS DOS PAIS – CATEDRAL NACIONAL DA SANTÍSSIMA TRINDADE – PORTO ALEGRE RS – 9 DE AGOSTO DE 2015.
“Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo”. (Efésios 4:32).
1. Estimadas irmãs e irmãos em Cristo, que, como eu, não tem o seu pai, o quem cumpriu este importante papel, junto a vocês, mas sempre sentiremos suas presenças em nossas vidas! Enfim, mulheres que assumiram o papel de mãe e pai, e todos os homens que sem nunca terem sido chamados assim se tornaram referências na vida de outras pessoas. Graça e Paz a todos e todas vocês da parte de Deus, que Jesus também nos apresentou como Pai, da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo, através dem quem reconhecemos em Deus uma outra forma de paternidade, e do Santo Espírito, Grande Ensinador, que vocaciona e inspira todas as pessoas.
2. Quero falar em perdão! No perdão com o qual Deus nos perdo-ou em Cristo, como o apóstolo Paulo escreve à comunidade de Éfeso! Sim, irmãs e irmãos, hoje é o Dia dos Pais em nossa sociedade brasileira, e entendo que seja, também por eles, necessário falar no perdão! No perdão que não é nosso, mesmo que dele podemos usufruir, mas que é Deus em Cristo! Uma paroquiana, no domingo retrassado, no meio do almoço de confraternização após a Celebração da Unidade Diocesana, me disse: “bispo, temos que falar em perdão em reconciliação”. Quando li os textos propostos para este Domingo vi que o apelo estava ali, não mais através de uma pessoa, mas diretamente de Deus! E, ao que tudo indica, Deus, chamado por Jesus de “Pai” quer usar este dia dos Pais para isso!
3. O uso do termo Pai para se referir a Deus, ou à relação entre o Senhor Jesus Cristo e Deus, não é tão comum quanto parece. O biblista Joaquim Jeremias,no livro “A Mensagem Central do Novo Testamento” faz um levantamento estatístico do uso do termo chegando a seguinte conclusão: “ao se classificar os textos de acordo com as cinco camadas (...) Marcos (3 vezes), Ditos comuns a Mateus e Lucas (4 vezes), ditos próprios de Lucas (4 vezes), ditos próprios de Mateus (31 vezes), João (100 vezes)” (JEREMIAS, 1977, p.26). Mesmo se observando um crescimento significativo do uso no Evangelho segundo Mateus, a diferença com João é de mais de 300%! O que autor ve como uma necessidade progressiva. Mas por que? E aqui se peço licença para uma pequena viagem para os tempos do Império Romano, de forma de mostrar a vocês porque para tratar de “pai” precisamos tratar de “perdão”.
4. 0 Evangelho segundo Marcos, que menos usa o termo “Pai” para se referir à relação entre Deus e Jesus Cristo, foi o primeiro a ser escrito, logo após Nero (tido como “pai” do Império Romano), ter incendiado Roma e culpado cristãos (e judeus por tabela). Ocasião em que morreram os apóstolos Paulo e Pedro. Segundo afirmam Tiago França e Renata Venturini no trabalho apresentado na Jornada de Estudos Antigos e Medievais em 2011: “Em Roma chamava-se de Imperador a pessoa que obtivesse o poder supremo ou imperium (...) Ele concentrava em suas mãos o direito de ser chefe dos exércitos (...) A esses dois poderes tradicionais juntava-se auctoritas, poder moral de um tipo novo, que fazia do Imperador pater patriae, que o colocava acima de todas as instituições” (www.ppe.uem.br/jeam/anais/2011/pdf/comum/03026.pdf). Então, quando este Evangelho no capítulo 10, versículo 19, diz que os discípulos tinham deixado, “casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho” afirma, no versículo seguinte, que receberão cem vezes mais “casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna”. Isto é, não receberão “pai” de volta! Cem vezes tudo, zero pai! Porque obviamente “pai” era ligado à morte, ao abuso de poder! Neste contexto era difícil chamar Deus de “Pai”.
5. A comunidade de Mateus também escreve após uma perseguição, que resultou na destruição definitiva do Templo de Jerusalém, levada adiante também pelo Império Romano, como represalia a uma revolta judaica. Mesmo tendo usado bem mais o termo “Pai” aparece ali uma interdito muito forte, no contexto da crítica ao fariseus e escribas, no capítulo 23, versículo 9, “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus” (obviamente pela mesma razão do uso do termo pelo Imperador Romano) e o mesmo em relação ao uso do termo “mestre” por escribas e fariseus! (v.10).
6. Por que, então, João teria dado este pulo quântico em relação ao Pai! Justamente por ser o Evangelho do Amor e do Perdão, porque é um Pai visto através do Filho amoroso e generoso, que viu o verdadeiro Pai de Amor: “Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai”(João 6:46). Assim o Evangelho segundo João nos convida a deixar a figura de “pai” que mata, para abraçar o figura de “pai” que ressuscita: “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6:44).
7. Não podemos viver sem pai, como não podemos viver sem mãe! Quase 70 anos depois de Jesus ter morrido e ressuscitado, depois de três perseguições dos imperadores “pais da pátria” romanos contra as pessoas cristãs, vivendo um momento de tensão interna e divisão, é que a comunidade joanina resolve que está na hora de resgatar a figura do pai! Do reencontro com Deus como Pai em Cristo, do perdão, do amor, da fraternidade e sororalidade! Foi superado o esquecimento do “pai” em Marcos e a restrição ao “pai” de Mateus. A comunidade joanina tinha percebido que não haveria uma unidade sem a transformação dessa figura de “pai”. Não era mais aceitável a perda do pai, nem a proibição do pai, precisava também o amor e o perdão do Pai. Acho que pode ter sido de Lucas o primeiro passo quando inclui no evangelho a parábola do “filho pródigo” ou dos dois filhos e o pai amoroso que acolhe e perdoa (Lucas 15:19-32).
8. No texto do Evangelho as pessoas estranham que Jesus falasse assim, pois eles conheciam sua família biológica: “Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?”(João 6:42). Esta estranheza já tinha citada antes quando Jesus tentou fazer milagres em sua terra natal (cf. Mc 6:3; Mt 13:55; Lc 4:22). Mas agora, com o resgate do Pai Amoroso e Misericordioso ela tem outro significado. Deus nos convida a ter um Pai comum, um Pai capaz de tornar todos nós irmãs e irmãos. Um Pai não excludente, mas inclusivo, não violento, mas acolhedor, não distante, mas capaz de morar em nosso interior, não sozinho, mas através daquele que se entrega totalmente em nosso favor, Cristo.
9. Acho que agora que não temos problemas em chamar Deus de Mãe podemos também resgatar o Pai, não apenas o Pai como figura de Deus, mas o Pai que está em nós, como está em Cristo, que se revela em nós, como em Cristo! Este Pai que não propriedade exclusiva de homens, pois assim como o homens tem màes, as mulheres tem pais! Um Pai que é modelo da vocação de quem quer exercer a parternidade seja esta pessoa homem ou mulher, de forma biológica ou não, em parceria com outra pessoa ou sozinha!
10. Amigas e amigos, filhas e filhas, se temos nossos pais ainda entre nós, se somos crianças esperando pela parceria e orientação destes homens ou até destas mulheres que exercem a paternidade, peçamos que Deus em Cristo, lhes invada e contamine de tal forma que sejam instrumentos do amor de Deus e deixem este amor gravado para sempre em nossas vidas! Perdoemos para sermos perdoadas e perdoados, porque é assim que Deus nos ama! Vivamos o amor paternal e maternal através da alegria e libertação do perdão!
11. Amigas e amigos, pais biológicos, pessoas vocacionadas à paternidade das mais diferentes formas, deixemos Deus ser Pai através de nós. Sabemos quanto precisamos de perdão, então, comecemos nos perdoando, porque se Deus já nos perdoou quem somos nós para não nos perdoar! Mas, aproveitemos este perdão como filhos e filhas resgatados e resgatadas pelo abraço do Pai, para abraçar mais as pessoas que são parceiras em nossa vocação paternal, e nossas filhas e filhos, sentido a alegria e o calor de não estarmos sós!
12. Abracemos o perdão pedagógico de Deus, que não ensina nosssa pequenez e nossa revela Sua Grandeza, vivendo em nós, sendo abrigo, refúgio, estéio, sinal! Somente porque Deus pode e quer fazer isso através de nós, porque precisamos de pais, tanto quanto mães, para sermos irmãs e irmãos de companheiros e companheiras, filhas e filhos e toda a maravilhosa criação.
13. Por causa do perdão com que Deus nos perdoou em Crito, não mais estamos sós, não precisamos estar sós, no perdão podemos ver a plena divindade ao nosso redor, vejamos, também através do perdão, a plena divindade em nosso interior, vamos nos descobrir hoje e cada dia mais irmãs e mais irmãos, um dos outros, umas das outras, e Feliz Dia dos Pais para todos e todas nós! Amém.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Resplandecendo a luz de Cristo!
Resplandecendo a luz de
Cristo! Este foi o lema da 46ª. Trienal
da Ordem das Filhas do Rei (46th DOK Triennial 2015 – The Order of the Daughters
of the King), em Midway, Utah, EUA.
Sob este lema inspirador, centenas de irmãs da Ordem das Filhas
do Rei dos Estados Unidos, juntamente com alguns bispos, clérigos, clérigas,
leigos e leigas, reuniram-se para adorar, orar, estudar e partilhar momentos
luminosos do ministério da Ordem.
De 18 a 23 de junho p.p. em um belíssimo cenário, nas
montanhas floridas de Midway, em Utah, a Ordem das Filhas do Rei vivenciou
celebrações de profunda espiritualidade, oficinas de diaconia, solidariedade,
estudos da Palavra, evangelização e muita convivência fraterna.
Nesta mesma convenção, reuniu-se a Ordem das Filhas do Rei
Junior, onde meninas de 09 a 16 anos também muito aprenderam como melhor servir
a Nosso Senhor, entre oficinas, estudos e testemunhos.
Parte de destaque foi a participação, novamente, das Filhas
do Rei Internacionais – de países onde a Ordem foi instalada e que vêm
desenvolvendo seus ministérios nas mais diversas formas culturais – no intuito
de servir suas comunidades nas muitas Províncias Anglicanas.
A Ordem no Brasil, mais uma vez, foi convidada a participar e
dar seu testemunho de oração e serviço, tendo como destaque o seu trabalho,
sendo o primeiro país, fora dos Estados Unidos, a ter uma Coordenadoria Nacional
organizada, atuante e com sede própria.
As 21 oficinas oferecidas apresentaram temas de grande
importância para a vida da Igreja e da Ordem, tais como: “Ouvindo a oração:
como ouvimos a Deus no silêncio, como através da oração transformamos a vida, e
como ouvimos a própria vida”; “Por que ter um capítulo da Ordem das Filhas do
Rei em Israel: há esperança para a paz em Israel? Um capítulo da OFR pode fazer
diferença em Jerusalém?”; “Esperança: como nossas preocupações terminam - a
palavra esperança na Bíblia e sua mensagem de fé”; “O Ministério de mulheres e
meninas em Durgapur, Índia”; “Oração, Serviço e Evangelismo: o chamado da
divina misericórdia leva-nos a ver a face de Deus no irmão necessitado e
inspira-nos a trabalhar de corpo e alma, com compaixão e oração a todos que
precisam de nós”.
Em toda a Trienal, sentimos realmente que a luz de Cristo
estava ali presente, iluminando e abençoado centenas de mulheres que declararam
amor ao seu Rei e Senhor.
Tivemos ainda, a
oportunidade de reencontrar amigas de antiga Trienal: indianas, hondurenhas,
norte-americanas, bem como conhecer novas irmãs de outras nacionalidades.
Filhas do Rei de Malawi, Israel, Alemanha, República Dominicana, entre
outras. Entre tantas línguas, realidades
e culturas diferentes não havia barreira alguma, somente a linguagem do amor.
Em todo o momento era nítida a presença de Deus naquela assembléia.
Entre os 546 participantes, com toda esta diversidade, o que
prevaleceu foi o resplendor da luz divina aquecendo os corações e a fé de todos
aqueles e aquelas que através da Ordem das Filhas do Rei prometeram também ser
luz no mundo.
Que privilégio sair desta assembléia fortalecida, animada e
com a certeza e a alegria de compartilhar através da Ordem das Filhas do Rei, a
experiência de receber e ser luz resplandecente de Jesus Cristo!
Abençoadas também foram as visitas aos capítulos da Ordem, em
Brasília e em Pelotas, aos quais, como coordenadora nacional, tive o privilégio
de partilhar dias de muita alegria.
No dia 27 de maio, sob chuva intensa, mas com uma acolhida
radiante como um dia de sol, a diocese Anglicana de Pelotas, através das irmãs
da Ordem, capelães e o Bispo diocesano, Dom Renato Raatz, compartilhou o que a
OFR tem feito nesta diocese. Um trabalho intenso de dedicação, evangelização e
apoio mútuo nas diversas comunidades onde as Filhas do Rei se encontram.
Testemunhos de amor que dignificam a vocação e os votos professados ao Senhor
da Vida, a serviço do Seu Reino.
E com mesma alegria foi conhecer o mais recente capítulo da Ordem
na Diocese Anglicana de Brasília, de 09 a 15 de junho. O Capítulo Maria
Madalena Apóstola, foi organizado pela Revda. Patrícia Powers, há um ano e meio,
e mesmo ainda em recente caminhada, já tem dado passos largos no carisma da
oração e serviço. O grupo tem se reunido em momentos de oração, estudo,
diaconia e apoio à diocese, e em particular, à sua capelã, Revda. Deã Magda
Guedes, na Catedral da Ressurreição.
Também tem desenvolvido o trabalho de apoio ao projeto SAME –
Serviço de Apoio ao Menor Estudante - junto à Missão Espírito Santo na cidade de
Pedregal.
Em todos estes momentos, vi muita dedicação, presenciei
testemunhos e experiências de fé maravilhosas; também dificuldades e muito
esforço. Mas, é verdade que a luz de Cristo brilha sobre todos aqueles que por
Ele são chamados e iluminados. Deus se faz presente por meio de cada mulher que
trabalha Por Seu Amor, e que aceita o Seu chamado através da Ordem das Filhas
do Rei.
E ainda que vivamos num mundo ofuscado muitas vezes pela
escuridão, cabe a nós, Filhas do Rei, a continuarmos a ser como pequena chama
da grande luz que ilumina todos os caminhos e que resplandece como o sol
radiante. Somos continuamente chamadas, em qualquer tempo e lugar, a
resplandecer a luz de Cristo!
Por Seu Amor.
Helena Gastal de Castro Ramos
Coordenadora Nacional da Ordem das
Filhas do Rei
“Sou apenas
uma, mas eu sou uma.
Não posso
fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa.
O que posso
fazer, devo fazer.
O que devo
fazer, pela graça de Deus o farei.
Senhor, que
queres que eu faça?”
Atualização da Agenda do Bispo
Itinerário Episcopal
Dom Humberto
2015 AD.
JULHO E AGOSTO
(atualizada em 10/07/15)
Julho
3 e 4 – Sexta e Sábado – Encontro do Ministério Leigo – Pelotas RS
5 – Domingo – Reunião do Movimento FRANCISCLARIANO na Paróquia do Espírito Santo em Montenegro RS (16hs).
9 – Quinta – Aula CEAT.
11 – Sábado Curso de capacitação para o Ministério Leigo – Praia Grande SC – 9 a 17hs. Reunião com o Conselho da Missão Divino Salvador e Celebração, em Torres RS.
12 – Domingo – Celebração na Paróquia Cristo Redentor – Araranguá SC – 9.30hs.
14 – Terça – Reunião da Comissão de Ministério – 9hs – Auditório Diocesano. Reunião do Cabido da Catedral – 19hs.
15 – Quarta – Reunião com a Junta Paroquial da Paróquia do Redentor – 14hs. Reunião da a Comissão de Comunicação – Auditório Diocesano – 18hs.
18 – Sábado – Reunião como Clero, Guardiães(ãs) e Tesureiros(as) para formação administrativa, avaliação do andamento financeiro da Diocese e acertos com as comunidades – Salão Paroquial da Paróquia da Ascensão, Porto Alegre RS – 9 a 16hs.
19 – Domingo – Visita à Paróquia do Redentor – Porto Alegre RS – 9.30hs.
20 – 25 – Possível Visita à Diocese da Igreja Episcopal em Cuba.
25- Sábado – Reunião com a Junta Paroquial da Paróquia da Ascensão preparação do 124º Concílio – 9hs - Chá dos Vovós e Vovôs – Lar Alice Kinsolving – 15hs.
26 – Domingo – Celebração da Unidade Diocesana – Catedral da Nacional da Santíssima Trindade – 10hs.
27 e 28 – Segunda e Terça – Retiro do Clero. Reunião da CPPM, 19hs, Auditório Diocesano.
28 – Reunião do Conselho Diocesano – 19.30 hs.
Agosto
1º - Sábado – Encontro de Educadores(as) Cristãos(ãs) na Paróquia da Páscoa – 9 a 17hs- Reunião com a Junta Paroquial – 19.30hs.
2 – Domingo – Visita Pastoral à Paróquia da Páscoa em Praia Grande SC – 9.30 hs.
8 – Sábado – Reunião do CLERICUS – 9 às 17hs – Lar Alice Kinsolving.
9 – Domingo – DIA DOS PAIS – Celebração Eucarística na Catedral Nacional da Santíssima Trindade – 10hs.
11 – Terça - Reunião com a Junta Paroquial da Paróquia da Trindade em São Leopoldo – 19.30hs.
12 – Quarta – Reunião do Movimento Francisclariano e Tempo da Criação – 19.30 hs
14 – Sexta Feira - Reunião da CPPM – 19.00 hs – Auditório Diocesano.
15 ´Sábado – Encontro de Ordens e Irmandades – 9 as 17hs.
16 – Domingo - Visita Pastoral à Paróquia da Trindade em São Leopoldo RS – 9.30hs.
18 – Terça – Visita a ADEFI em Novo Hamburgo RS – 10hs.
22 e 23 – Sábado e Domingo – Reunião com a Junta Paroquial e Visita à Paróquia da Virgem Maria – Caxias do Sul RS.
25 - Terça Feira – Reunião da Comissão de Ministério (9hs) e do Conselho Diocesano (19hs).
29 e 30 –Sábado e Domingo – Visita à Missão Santa Cruz e Ponto Missionário Maria Madalena Apóstola em Florianópolis SC. Participação no Encontro Ecumênico Sulão. DIA DIOCESANO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
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